Ativistas estão pedindo o fim das pesquisas em neuromarketing, a mistura macabra de publicidade e neurociência que estuda os efeitos da primeira sobre o cérebro das vítimas. Agora que a caixa foi aberta, fechá-la só atrasa o processo: cedo ou tarde alguém vai reproduzir e avançar com experimentos que tem como objetivo fazer com anúncios dêem o drible no seu raciocínio.
Então o negócio é ir desenvolvendo suas técnicas de judô memético.